O que me chamou a atenção em relação ao restaurante do brasileiro na Alemanha, no entanto, foi que a história já não é tão nova assim. Segundo o livro de Steven Levitt, Freakonomics, houve há alguns anos nos Estados Unidos um ex-funcionário público americano de nome Paul Feldman, que um dia começou a levar como uma espécie de recompensa para seus funcionários e colaboradores, broas de milho, uma faca serrilhada e cream cheese. Aos poucos mais e mais pessoas começaram a se interessar pelas broas de Paul, que teve que aumentar consideravelmente o número de broas e a quantida de queijo. Para não entrar em um grande prejuízo, Paul deixacva junto às broas uma caixinha onde solicitava que todos contribuissem. Neste caso, 95% dos gastos com broas, que já chegavam a 15 por semana, eram cobertos pela caixinha. Paul atribuía esta falta a desatenção e não a fraude.
Finalmente, a opção de Paul foi a de criar um negócio que distribuía em vários prédios comerciais, broas e queijo e pedia o pagamento em uma pequena caixa. No final de cada dia Paul retirava as broas que sobrassem e esvaziava as caixinhas e repetia a operação de manhã e de noite.
Finalmente, a opção de Paul foi a de criar um negócio que distribuía em vários prédios comerciais, broas e queijo e pedia o pagamento em uma pequena caixa. No final de cada dia Paul retirava as broas que sobrassem e esvaziava as caixinhas e repetia a operação de manhã e de noite.
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